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Le Corbusier começou a imaginar a cidade sob a influência de
duas tecnologias do séc. XX: o carro e o cinema. Seu Plano Voisin
para Paris foi nomeado para a empresa automobilística que financiou o projeto. E sua Villa Savoye, foi concebido para o automóvel, pois no plano, o raio da
curva no piso térreo, foi exatamente o raio do círculo de viragem de um
Citroen. Foi um gesto muito preciso e deliberada arquitetônico para o impacto da
tecnologia e da mídia em um edifício em particular, e de urbanismo em geral.
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Foi essa necessidade de uma cidade moderna que suprisse os anseios de seus
habitantes e que fosse adaptada ao acelerado crescimento populacional existente
na época, que fez com que na primeira metade do séc. XIX, começassem a surgir
as primeiras propostas revolucionárias de criação e organização das cidades.
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A proposta apresentada por Le Corbusier ficou conhecida como
“Plan Voisin” e assim como os outros que surgiram, tinha como meta uma cidade
que representasse o “espírito da época”, que respondesse aos anseios do homem
da nova era que se iniciava.
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Para o autor, na cidade moderna deveria existir separação entre os usos,
grandes áreas livres, unidades de vizinhança, separação entre veículos e
pedestres, etc.
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E nessa perspectiva, ele propõe a construção de um centro comercial com torres
isoladas. Essas torres seriam dispostas em um plano ortogonal ocupando uma
importante área do centro da capital francesa, a margem direita do Rio Sena.
Esse plano possuiria apenas duas artérias de circulação que possibilitaria o
trânsito de automóveis. E as demais áreas do centro, seriam de circulação
exclusiva para pedestres. Além da organização do centro administrativo, o plano
também previa habitações com áreas verdes e distinção de classes.
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