segunda-feira, 23 de agosto de 2010

The Luxx Company

Fonte: Google Imagens
Sábado, 21/08, fui com meu Amorzinho assistir a uma apresentação da The Luxx Company, uma nova companhia de jazz pop internacional de Contagem, que a minha amiga Fernanda faz parte.
O corpo de baile é formado por meninos e meninas entre 14 e 24 anos que dançam muuuiiiito (principalmente pelos ensaios todo domingo de 13h às 18h. =P).
Fonte: Google Imagens
O espetáculo se apropriou do espaço existente entre as ruas França e Portugal no bairro Eldorado, utilizando ainda uma escada já existente no local como um palco improvisado.
Fonte: Google Maps
Foram usados TNT preto em duas camadas para fechar o espaço dos curiosos não pagantes o que não prejudicou a acústica do espetáculo, pois às 20h essas ruas são praticamente desertas.
As luzes estroboscópicas, o laser, a música alta: parecia uma boite itinerante!
Fonte: Google Imagens
As roupas da apresentação muito bonitas, customizadas especialmente para a ocasião.
Uma parte chata foi que, como a companhia é ainda muito recente, a maioria dos membros veio da Cia Onyx Performances, eles tiveram alguns probleminhas como a escolha do DJ: o cara esqueceu o pen-drive com as músicas, o que é inaceitável, tentou uma saída com os cds, o que foi bom, se algumas músicas não estivessem arranhadas... Nessas horas dava dó ver os bailarinos, desnorteados, sem saber se continuavam ou se saiam correndo...
Fonte: Google Imagens
Apesar de eu amar jazz, ir aos ensaios e morrer de vontade de participar, tenho que reconhecer que toda a preparação física dos bailarinos e a escolha cuidadosa das músicas foi prejudicada pela performace inadequada de um DJ amador.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Série: Qual é o vidro ideal para: #2

Aquários: 
Antirreflexo, Float, Laminados e Laminados de temperados
Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens

Fonte: Google Imagens

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Série: Qual o vidro ideal para: #1

Ampliação de ambientes:
Espelhos e Impressos espelhados

Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Qual o limite da perspectiva?

Quebrei a cabeça muitos dias tentando descobrir a resposta...
Será que é a linha do horizonte??? Ou será até onde a minha visão alcança??? Ou então o limite pode ser a folha de papel???
Procurei respostas teóricas, práticas, alternativas...
Encontrei no Curso de desenho a seguinte definição: Pier della Francesca (...) intuiu que desenhar a perspectiva de um objeto quer dizer reproduzir graficamente aquela imagem que, por fenômeno fisiológico, se forma na retina do olho, e que se pode chegar a este resultado interpondo, entre o olho e o objeto, um plano transparente; as interseções no plano transparente dos raios ópticos correspondentes aos pontos isolados do objeto, determinam a imagem procurada.A perspectiva de um ponto é dada pela interseção do raio óptico a ele correspondente com o plano do quadro. Esta imagem-limite é a perspectiva dos pontos no infinito das retas,  isto é, de seu ponto de encontro: é o seu ponto de fuga.
Entendeu??? rsrsrs =D
Mas depois de muita discussão em sala de aula pude perceber que o verdadeiro limite da perspectiva é que ela não consegue expressar a real dimensão das coisas.
Simples, né!

domingo, 15 de agosto de 2010

Museu de Arte da Pampulha




Fomos visitar o MAP, sábado, dia 14/08 com o Cristiano, professor da Oficina.

O Museu foi projetado por Oscar Niemeyer, na década de 40, para o Complexo Arquitetônico da Pampulha e inicialmente tinha como função ser o Cassino da Capital, ponto de encontro do prefeito JK e local ideal para as festas da alta sociedade. Foi assim até 1946, quando o jogo foi proibido no Brasil e o Cassino tornou-se Museu.
Fonte: Google Imagens
 Niemeyer recebeu influências de Le Corbusier, principalmente no que diz respeito ao uso do vidro e as suas possibilidades: transição entre externo/interno-público/privado, aproveitamento da luz natural, integração com a natureza do entorno (os jardins de Burle Marx), diversidade de volumes, luz, sombra...
O edifício possui colunas revestidas de aço inoxidável, paredes espelhadas, retas e curvas, facilitadas pelo uso do concreto armado e rampas, pelas quais desfilavam elegantemente os burgueses da época.
Fizemos um milhão de croquis, de cinco segundos a cinco minutos, do interior e do exterior do edifício, utilizando as técnicas de perspectiva recém-aprendidas.
A aula teve como um dos pontos o questionamento sobre a construção ser ou não positivista.
Fonte: Google Imagens